






Enquadramento
A 13ª Conferência PNUM 2025 dá sequência ao conjunto de eventos da Rede Lusófona de Morfologia Urbana (PNUM), que decorre desde 2010, nas áreas da Arquitetura, Planeamento Urbano, Engenharia, Geografia, História, entre outras disciplinas. Esta rede integra uma outra, mais ampla, designada de International Seminar on Urban Form (ISUF), com atividade iniciada em 1994 e que se realiza, desde 1997, seminários anuais itinerantes. Em 2011, foram iniciados em Portugal e, a partir de 2015, passaram a acontecer também no Brasil, em anos alternados, promovendo o estudo da forma urbana em âmbito lusófono.
A edição de 2025 foca a forma urbana perante desafios que se avolumam nos territórios e que incidem sobre problemáticas sociais, ambientais e tecnológicas. Reconhecendo a relevância da atenção para com a morfologia urbana na prossecução do incremento da qualidade geral dos ambientes construídos, considera-se que esta (a morfologia urbana) precisa aumentar a sua correlação com outros âmbitos que se pretendem estruturantes para a urbanização, como a coesão socioterritorial, a “ecologização” das cidades, a transição digital. Estes e outros âmbitos de atuação perfazem um quadro referencial para o planeamento assente na inclusão, na inovação e na inteligência do habitat, no qual a forma urbana constitui o chão comum da construção coletiva do território.
A 13ª Conferência PNUM 2025 tem como propósito aproximar a morfologia urbana do ordenamento do território, adensando o conhecimento quanto ao modo como endereçar – nas formas urbanas (e através destas) – análises, orientações, princípios, estratégias, abordagens, metodologias, soluções para os múltiplos desafios societais que se colocam aos contextos humanizados, desde os climáticos até à Inteligência Artificial. O objetivo é expandir e robustecer inter/transdisciplinarmente a articulação do conhecimento próprio da morfologia urbana com outras áreas do saber que incidam sobre o modo como os indivíduos e as comunidades se organizam e experienciam o viver partilhado – e correspondentes espaços, lugares e paisagens.
Serão selecionados artigos para publicação na Revista de Morfologia Urbana (RMU) e haverá a edição do livro de atas da 13ª Conferência do PNUM 2025.
Enquadramento
A 13ª Conferência PNUM 2025 dá sequência ao conjunto de eventos da Rede Lusófona de Morfologia Urbana (PNUM), que decorre desde 2010, nas áreas da Arquitetura, Planeamento Urbano, Engenharia, Geografia, História, entre outras disciplinas. Esta rede integra uma outra, mais ampla, designada de International Seminar on Urban Form (ISUF), com atividade iniciada em 1994 e que se realiza, desde 1997, seminários anuais itinerantes. Em 2011, foram iniciados em Portugal e, a partir de 2015, passaram a acontecer também no Brasil, em anos alternados, promovendo o estudo da forma urbana em âmbito lusófono.
A edição de 2025 foca a forma urbana perante desafios que se avolumam nos territórios e que incidem sobre problemáticas sociais, ambientais e tecnológicas. Reconhecendo a relevância da atenção para com a morfologia urbana na prossecução do incremento da qualidade geral dos ambientes construídos, considera-se que esta (a morfologia urbana) precisa aumentar a sua correlação com outros âmbitos que se pretendem estruturantes para a urbanização, como a coesão socioterritorial, a “ecologização” das cidades, a transição digital. Estes e outros âmbitos de atuação perfazem um quadro referencial para o planeamento assente na inclusão, na inovação e na inteligência do habitat, no qual a forma urbana constitui o chão comum da construção coletiva do território.
A 13ª Conferência PNUM 2025 tem como propósito aproximar a morfologia urbana do ordenamento do território, adensando o conhecimento quanto ao modo como endereçar – nas formas urbanas (e através destas) – análises, orientações, princípios, estratégias, abordagens, metodologias, soluções para os múltiplos desafios societais que se colocam aos contextos humanizados, desde os climáticos até à Inteligência Artificial. O objetivo é expandir e robustecer inter/transdisciplinarmente a articulação do conhecimento próprio da morfologia urbana com outras áreas do saber que incidam sobre o modo como os indivíduos e as comunidades se organizam e experienciam o viver partilhado – e correspondentes espaços, lugares e paisagens.
Serão selecionados artigos para publicação na Revista de Morfologia Urbana (RMU) e haverá a edição do livro de atas da 13ª Conferência do PNUM 2025.
Sugestão de alojamento
A Universidade Portucalense, em parceria com o Hotel ibis Porto São João, oferece 10% de desconto no alojamento.
Em alternativa, existem outras opções perto da Universidade com uma variada oferta de valores.
Sugestão de alojamento
A Universidade Portucalense, em parceria com o Hotel ibis Porto São João, oferece 10% de desconto no alojamento.
Em alternativa, existem outras opções perto da Universidade com uma variada oferta de valores.
Keynote speakers

Luís Lage
Tema
Desafios da Densificação Urbana em Moçambique
A densificação urbana em Moçambique deve ser lida como um fenómeno complexo, que nos próximos tempos irá se reflectir em transformações sociais e económicas profundas, dando origem a desafios significativos para o desenvolvimento sustentável das cidades, em particular as de Maputo, Beira e Nampula, que enfrentam actualmente um crescimento populacional acelerado.
Este crescimento impõe pressão sobre infraestruturas existentes e levanta questões sobre os processos planeamento urbano, sobre a habitação, sobre a mobilidade e nos serviços públicos insuficientes, conduzindo nas cidades ao crescimento de assentamentos autoproduzidos e informais. O crescimento demográfico, estimado em cerca de 2,8% ao ano, aliado à migração em busca de melhores condições de vida, exacerba os problemas de infraestrutura, educação, saúde pública e transporte. Para enfrentar esses desafios, é fundamental priorizar o planeamento urbano, implementar políticas de urbanização inclusivas e promover a participação comunitária nas decisões, além de adotar soluções sustentáveis e tecnológicas que atendam às necessidades actuais e futuras das populações urbanas.
Nota Bibliográfica
Luis Eugénio da Silva Lage, nasce em Maputo em Dezembro de 1954, conclui o curso Médio de “Pintura Decorativa” na Escola Industrial Mousinho de Albuquerque em Maputo. Licenciou-se em Arquitectura e Planeamento Físico na UEM e Doutorou-se em “Levantamento, Analise e Representação da Arquitectura e Ambiente” na Universidade de Roma “La Sapienza” Itália. Desempenhou a função de Director da Faculdade de Arquitectura e Planeamento Físico da Universidade Eduardo Mondlane de 2009 a 2016, onde é Professor Auxiliar na linha temática de Representação Gráfica. Fundou o Centro de Recursos Kaya Clínica, um projecto de extensão universitária da Universidade Eduardo Mondlane, assumindo desde então o cargo de coordenador. As suas principais áreas de pesquisa são sobre processos do assentamento humano em periferias de cidades e analise de tipologias arquitectónicas. Foi Presidente da Academia das Escolas de Arquitectura e Urbanismo de Língua Portuguesa e actualmente é Bastonário da Ordem dos Arquitectos de Moçambique.

Evandro Z. Monteiro
Tema
Similaridades e singularidades: Considerações sobre a macroestrutura morfológica das cidades
Este ensaio parte de uma reflexão inspirada na cidade de Fedora, de Italo Calvino, para propor uma discussão introdutória sobre a morfologia urbana a partir da tensão entre similaridade e singularidade na configuração das cidades. A metáfora de Fedora é evocada como instrumento didático em aulas inaugurais de urbanismo, com o objetivo de despertar nos discentes uma percepção crítica sobre a natureza paradoxal das cidades: cada uma delas compartilha elementos comuns com outras, mas conserva, ao mesmo tempo, um caráter único e irrepetível. Diferentemente de objetos materiais colecionáveis, como selos ou cartões postais, as cidades constituem um tipo de coleção afetiva e intelectual armazenada na memória individual e coletiva. Toda cidade, independentemente de sua escala, possui um sítio natural específico, condicionantes antrópicas pré-existentes e uma trajetória histórica própria. Cada uma possui um código espacial irrepetível — um ponto preciso na superfície do planeta — e carrega consigo um repertório de vivências, formas e sentidos singulares. Contudo, do ponto de vista morfológico, as cidades são estruturadas a partir de componentes recorrentes — como o traçado urbano, os espaços públicos e as edificações — que lhes conferem uma base comum. Essa dialética entre o comum e o singular fundamenta a beleza intrínseca do artefato urbano. A morfologia urbana, nesse contexto, constitui uma ferramenta teórico- metodológica essencial para a compreensão da forma das cidades, permitindo identificar tanto os elementos que compõem suas paisagens quanto os modos como esses elementos se articulam em configurações específicas. A palestra propõe, ainda, uma interlocução com estudos oriundos da neurociência, os quais indicam a existência de predisposições cognitivas que influenciam a percepção estética de determinadas paisagens. Tais achados sugerem que, da mesma forma que ambientes naturais mais abertos e iluminados tendem a ser percebidos como mais agradáveis, as paisagens urbanas podem, também, despertar sensações estéticas distintas em função de sua morfologia. Por fim, ressalta-se a complexidade das cidades contemporâneas — marcadas por dinâmicas globais, elementos replicáveis e fragmentações espaciais — como um desafio à apreensão de sua forma e significado. Assim, a proposta desta conferência é oferecer uma introdução conceitual à análise morfológica das cidades, compreendendo-a como um campo estratégico para a leitura crítica, sensível e multidimensional do espaço urbano.
Nota Bibliográfica
Evandro Ziggiatti Monteiro é arquiteto e urbanista, professor livre-docente e pesquisador da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), onde coordena a área de pesquisa da Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo (FECFAU). Especialista em ensino e métodos de ensino de urbanismo, publicou seu primeiro livro em 2012, abordando estratégias sustentáveis aplicadas ao planejamento e desenho urbano, com foco na autoconstrução.
Sua principal linha de pesquisa concentra-se na morfologia urbana de tecidos existentes, sua evolução e os impactos gerados na paisagem urbana, com especial atenção à cidade de Campinas. Foi coordenador do curso de Arquitetura e Urbanismo da Unicamp (2013–2016), atuando em diferentes conselhos institucionais. Desde 2010, lidera, em parceria com a Profa. Emília Rutkowski, o grupo de pesquisa FLUXUS – Laboratório de Ensinagem em Sustentabilidade Socioambiental, Morfologia Urbana, Conhecimento e Humanização do Morar, atualmente vinculado à rede internacional DASMind (Design, Art, Space, Mind).
Desde 2022, integra o comitê científico da Rede de Morfologia Urbana dos Países de Língua Portuguesa (PNUM). Atualmente, é também pesquisador principal do CEUCI – Centro de Estudos sobre Urbanização para o Conhecimento e a Inovação, onde desenvolve investigações sobre territórios contemporâneos, sustentabilidade socioespacial e paisagens do conhecimento.

Xosé Lois
Nota biográfica
Dr. Arquiteto. Professor emérito da Universidade da Corunha. Urbanismo e Planeamento Territorial.
Realizou investigações sobre “A Construção da Galiza Urbana”, com especial interesse nos processos de desenvolvimento desencadeados pela criação da Cidade Amuralhada e o surgimento da Cidade Liberal. Docente de Urbanismo na Escola de Arquitetura da Corunha 1985-2020.
Publicações e exposições:
- As galerias da Mariña. A Coruña 1869-1884.
- Praça Maria Pita, A Corunha 1859-1959.
- Areas Supramunicipais da Privincia da Coruña.
Prémio Extraordinário de Doutoramento: A Coruña. A Construção da Cidade Liberal. Leciona em universidades europeias e americanas.
É membro do Conselho Editorial da Revista Obradoiro do Colégio Oficial de Arquitectos da Galiza. Vice-reitor de Infra-estruturas da Universidade de A Coruña e Presidente da Câmara Municipal de Oleiros (1979-83) promovendo a elaboração e aprovação do Plano Geral de Urbanismo Municipal (1983).

Carlos D. Coelho
Nota biográfica
Prof. Doutor Carlos D. Coelho licenciou-se em 1984 em Arquitetura pela Faculdade de Arquitetura da Universidade Técnica de Lisboa, onde concluiu em 2002 o Doutoramento em Planeamento Urbano, com a tese ‘A Complexidade do Traçado Urbano’. Leciona no Departamento de Projeto, na área científica de Urbanismo, da Faculdade de Arquitetura da Universidade Técnica de Lisboa, desde 1988 (designada de Universidade de Lisboa desde 2013), onde também coordena um grupo de investigação sobre o tema Morfologia Urbana. É, desde 2008, professor convidado da École Supireure d’ Architecture Paris-La Villette e Fellow da Universidade de Tóquio. O seu trabalho foi reconhecido com diversos prémios entre os quais se destacam: Prémio José de Figueiredo 2008, atribuído pela Academia Nacional de Belas Artes; Prémio Internacional Inácio de Lecea 2007-08, atribuído pelo Observatório de Arte Pública e Desenho Urbano da Universidade de Barcelona; Distinção de Mérito, atribuída pelo Diretor da Universidade Técnica de Lisboa em 2009. Participa regularmente em conferências e publica artigos sobre a temática da morfologia e morfogénese urbana. Coordenou projetos editoriais, como, por exemplo, a “Praça em Portugal – Inventário Morfológico”, obra composta por quatro volumes publicada pela Direção Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano; e os dois primeiros volumes da coleção “Livros de Morfologia Urbana”, publicado pela Argumentum. Desenvolveu atividade profissional como arquiteto, onde coordenou equipas na elaboração de diversos planos urbanísticos e projetos de arquitetura.
keynote speakers

Luís Lage
Tema
Desafios da Densificação Urbana em Moçambique
A densificação urbana em Moçambique deve ser lida como um fenómeno complexo, que nos próximos tempos irá se reflectir em transformações sociais e económicas profundas, dando origem a desafios significativos para o desenvolvimento sustentável das cidades, em particular as de Maputo, Beira e Nampula, que enfrentam actualmente um crescimento populacional acelerado.
Este crescimento impõe pressão sobre infraestruturas existentes e levanta questões sobre os processos planeamento urbano, sobre a habitação, sobre a mobilidade e nos serviços públicos insuficientes, conduzindo nas cidades ao crescimento de assentamentos autoproduzidos e informais. O crescimento demográfico, estimado em cerca de 2,8% ao ano, aliado à migração em busca de melhores condições de vida, exacerba os problemas de infraestrutura, educação, saúde pública e transporte. Para enfrentar esses desafios, é fundamental priorizar o planeamento urbano, implementar políticas de urbanização inclusivas e promover a participação comunitária nas decisões, além de adotar soluções sustentáveis e tecnológicas que atendam às necessidades actuais e futuras das populações urbanas.
Nota Bibliográfica
Luis Eugénio da Silva Lage, nasce em Maputo em Dezembro de 1954, conclui o curso Médio de “Pintura Decorativa” na Escola Industrial Mousinho de Albuquerque em Maputo. Licenciou-se em Arquitectura e Planeamento Físico na UEM e Doutorou-se em “Levantamento, Analise e Representação da Arquitectura e Ambiente” na Universidade de Roma “La Sapienza” Itália. Desempenhou a função de Director da Faculdade de Arquitectura e Planeamento Físico da Universidade Eduardo Mondlane de 2009 a 2016, onde é Professor Auxiliar na linha temática de Representação Gráfica. Fundou o Centro de Recursos Kaya Clínica, um projecto de extensão universitária da Universidade Eduardo Mondlane, assumindo desde então o cargo de coordenador. As suas principais áreas de pesquisa são sobre processos do assentamento humano em periferias de cidades e analise de tipologias arquitectónicas. Foi Presidente da Academia das Escolas de Arquitectura e Urbanismo de Língua Portuguesa e actualmente é Bastonário da Ordem dos Arquitectos de Moçambique.

Evandro Z. Monteiro
Tema
Similaridades e singularidades: Considerações sobre a macroestrutura morfológica das cidades
Este ensaio parte de uma reflexão inspirada na cidade de Fedora, de Italo Calvino, para propor uma discussão introdutória sobre a morfologia urbana a partir da tensão entre similaridade e singularidade na configuração das cidades. A metáfora de Fedora é evocada como instrumento didático em aulas inaugurais de urbanismo, com o objetivo de despertar nos discentes uma percepção crítica sobre a natureza paradoxal das cidades: cada uma delas compartilha elementos comuns com outras, mas conserva, ao mesmo tempo, um caráter único e irrepetível. Diferentemente de objetos materiais colecionáveis, como selos ou cartões postais, as cidades constituem um tipo de coleção afetiva e intelectual armazenada na memória individual e coletiva. Toda cidade, independentemente de sua escala, possui um sítio natural específico, condicionantes antrópicas pré-existentes e uma trajetória histórica própria. Cada uma possui um código espacial irrepetível — um ponto preciso na superfície do planeta — e carrega consigo um repertório de vivências, formas e sentidos singulares. Contudo, do ponto de vista morfológico, as cidades são estruturadas a partir de componentes recorrentes — como o traçado urbano, os espaços públicos e as edificações — que lhes conferem uma base comum. Essa dialética entre o comum e o singular fundamenta a beleza intrínseca do artefato urbano. A morfologia urbana, nesse contexto, constitui uma ferramenta teórico- metodológica essencial para a compreensão da forma das cidades, permitindo identificar tanto os elementos que compõem suas paisagens quanto os modos como esses elementos se articulam em configurações específicas. A palestra propõe, ainda, uma interlocução com estudos oriundos da neurociência, os quais indicam a existência de predisposições cognitivas que influenciam a percepção estética de determinadas paisagens. Tais achados sugerem que, da mesma forma que ambientes naturais mais abertos e iluminados tendem a ser percebidos como mais agradáveis, as paisagens urbanas podem, também, despertar sensações estéticas distintas em função de sua morfologia. Por fim, ressalta-se a complexidade das cidades contemporâneas — marcadas por dinâmicas globais, elementos replicáveis e fragmentações espaciais — como um desafio à apreensão de sua forma e significado. Assim, a proposta desta conferência é oferecer uma introdução conceitual à análise morfológica das cidades, compreendendo-a como um campo estratégico para a leitura crítica, sensível e multidimensional do espaço urbano.
Nota Bibliográfica
Evandro Ziggiatti Monteiro é arquiteto e urbanista, professor livre-docente e pesquisador da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), onde coordena a área de pesquisa da Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo (FECFAU). Especialista em ensino e métodos de ensino de urbanismo, publicou seu primeiro livro em 2012, abordando estratégias sustentáveis aplicadas ao planejamento e desenho urbano, com foco na autoconstrução.
Sua principal linha de pesquisa concentra-se na morfologia urbana de tecidos existentes, sua evolução e os impactos gerados na paisagem urbana, com especial atenção à cidade de Campinas. Foi coordenador do curso de Arquitetura e Urbanismo da Unicamp (2013–2016), atuando em diferentes conselhos institucionais. Desde 2010, lidera, em parceria com a Profa. Emília Rutkowski, o grupo de pesquisa FLUXUS – Laboratório de Ensinagem em Sustentabilidade Socioambiental, Morfologia Urbana, Conhecimento e Humanização do Morar, atualmente vinculado à rede internacional DASMind (Design, Art, Space, Mind).
Desde 2022, integra o comitê científico da Rede de Morfologia Urbana dos Países de Língua Portuguesa (PNUM). Atualmente, é também pesquisador principal do CEUCI – Centro de Estudos sobre Urbanização para o Conhecimento e a Inovação, onde desenvolve investigações sobre territórios contemporâneos, sustentabilidade socioespacial e paisagens do conhecimento.

Xosé Lois
Nota biográfica
Dr. Arquiteto. Professor emérito da Universidade da Corunha. Urbanismo e Planeamento Territorial.
Realizou investigações sobre “A Construção da Galiza Urbana”, com especial interesse nos processos de desenvolvimento desencadeados pela criação da Cidade Amuralhada e o surgimento da Cidade Liberal. Docente de Urbanismo na Escola de Arquitetura da Corunha 1985-2020.
Publicações e exposições:
- As galerias da Mariña. A Coruña 1869-1884.
- Praça Maria Pita, A Corunha 1859-1959.
- Areas Supramunicipais da Privincia da Coruña.
Prémio Extraordinário de Doutoramento: A Coruña. A Construção da Cidade Liberal. Leciona em universidades europeias e americanas.
É membro do Conselho Editorial da Revista Obradoiro do Colégio Oficial de Arquitectos da Galiza. Vice-reitor de Infra-estruturas da Universidade de A Coruña e Presidente da Câmara Municipal de Oleiros (1979-83) promovendo a elaboração e aprovação do Plano Geral de Urbanismo Municipal (1983).

Carlos D. Coelho
Nota biográfica
Prof. Doutor Carlos D. Coelho é licenciou-se em 1984 em Arquitetura pela Faculdade de Arquitetura da Universidade Técnica de Lisboa, onde concluiu em 2002 o Doutoramento em Planeamento Urbano, com a tese ‘A Complexidade do Traçado Urbano’. Leciona no Departamento de Projeto, na área científica de Urbanismo, da Faculdade de Arquitetura da Universidade Técnica de Lisboa, desde 1988 (designada de Universidade de Lisboa desde 2013), onde também coordena um grupo de investigação sobre o tema Morfologia Urbana. É, desde 2008, professor convidado da École Supireure d’ Architecture Paris-La Villette e Fellow da Universidade de Tóquio. O seu trabalho foi reconhecido com diversos prémios entre os quais se destacam: Prémio José de Figueiredo 2008, atribuído pela Academia Nacional de Belas Artes; Prémio Internacional Inácio de Lecea 2007-08, atribuído pelo Observatório de Arte Pública e Desenho Urbano da Universidade de Barcelona; Distinção de Mérito, atribuída pelo Diretor da Universidade Técnica de Lisboa em 2009. Participa regularmente em conferências e publica artigos sobre a temática da morfologia e morfogénese urbana. Coordenou projetos editoriais, como, por exemplo, a “Praça em Portugal – Inventário Morfológico”, obra composta por quatro volumes publicada pela Direção Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano; e os dois primeiros volumes da coleção “Livros de Morfologia Urbana”, publicado pela Argumentum. Desenvolveu atividade profissional como arquiteto, onde coordenou equipas na elaboração de diversos planos urbanísticos e projetos de arquitetura.
Sessões Especiais
Sessão ISUF-H
No espírito de partilha de conhecimento sobre Morfologia Urbana, esta edição do PNUM 2025 irá incluir uma sessão especial por parte da rede regional ISUF-Hispanic. A sessão irá contar com contributos de diferentes membros do grupo:
- Ana Portalés Mañanós – Professora de arquitetura e urbanismo e subdirectora da Cátedras de Empresa y Comunicación da ETSA-UPV, na Universidade Politécnica de València. O seu trabalho foca-se em arquitectura e urbanismo do século XX na comunidade Valenciana e sobre o espaço público e a sua habitabilidade.
- Carles Llop Torné – Professor de urbanismo na Universidade Politécnica da Catalunha e membro do Conselho Consultivo do Habitat Urbano e do Plano de Vizinhança de Barcelona. Através do seu trabalho de investigação e prática com o atelier Jornet Llop Pastor Arquitectes, explora questões urbanas da escala da cidade à da metropolis.
- Carmen Díez Medina – Professora de arquitetura na Universidade de Zaragoza e membro do grupo de investigação Paisajes Urbanos y Proyecto Contemporáneo (PUPC). O seu trabalho foca-se em áreas periurbanas, reabilitação urbana e urbanização moderna.
- Javier Monclús Fraga – Professor de Urbanismo da Universidade de Zaragoza, membro do grupo de investigação Paisajes Urbanos y Proyecto Contemporáneo (PUPC), membro do conselho editorial do Planning Perspectives e Director da revista ZARCH – Journal of interdisciplinary studies in Architecture and Urbanism. O seu trablho foca-se na teoria e em projeto urbano.
- Moderado por Vítor Oliveira (CITTA – FEUP; U. Lusófona)
Sessão A ponte entre a Investigação e a Prática
Cada vez mais é notória a necessidade de garantir que o conhecimento produzido na investigação tem a capacidade de ser compreendido, informado e aplicado pelos profissionais de planeamento. Esta sessão irá promover o debate deste tema e das diferentes barreiras e oportunidades que surgem no processo de aproximar a investigação da prática no tema da Morfologia Urbana. A sessão conta com representantes do ensino e da investigação, com profissionais e consultores de planeamento em autarquias locais e com investigadores que fazem recorrentemente a ponte entre os dois lados.
- Álvaro Domingues – Docente do mestrado integrado e do curso de doutoramento e investigador do CAEU na FAUP. No CEAU-FAUP a sua actividade centra-se na Geografia Humana, Paisagem, Urbanismo e Políticas Urbanas, quer em termos de investigação, quer em termos de assessoria externa e formação.
- Ana Cláudia Monteiro – É Professora Auxiliar na Universidade Lusófona – Centro Universitário do Porto, nos cursos de Mestrado e Doutoramento e membro do CIAUD / Polo Universidade Lusófona. Trabalha no âmbito da Morfologia Urbana, do Planeamento Urbano e da Arquitetura, centrando-se no estudo de diferentes abordagens morfológicas e a aplicação de conceitos e métodos morfológicos na prática profissional.
- Cristina Cavaco – Professora Associada com Agregação, Diretora do Departamento de Urbanismo e Coordenadora do Curso de Doutoramento em Urbanismo da FAUL. Parte do centro de investigação CIAUD. Coordenou diversos projectos e agendas políticas, nomeadamente o Relatório Nacional para a Habitat III (2016), a Avaliação do Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território – PNPOT (2014), a Estratégia Nacional para as Cidades Sustentáveis 2020 (2015), e a Política Nacional de Arquitetura e Paisagem (2015).
- João Quintão – Diretor do Departamento de Planeamento e Mobilidade na Câmara Municipal de Matosinhos. Na atividade de Gestão e Planeamento do Território desenvolve em particular: o Plano de Pormenor dos Centros Históricos do Crato e Flor da Rosa 1998; o Projeto de reconversão das AUGI de Matosinhos, entre 2005 e 2009; Plano de Pormenor dos Paus, em AUGI, em 2010; a conceção, elaboração e coordenação dos trabalhos de Revisão do PDM de Matosinhos, desde 2009.
- Miguel Serra – Investigador do CITTA na FEUP. Entre 2013 e 2016 foi Research Associate no Space Syntax Laboratory, University College London. O seu trabalho centra-se na análise quantitativa e descrição da forma urbana, utilizando SIG, análise de redes espaciais e técnicas de reconhecimento de padrões.
- Susana Bettencourt – Diretora do Departamento de Municipal de Planeamento Urbano da e adjunta do Gabinete de Apoio Pessoal do Pelouro do Urbanismo e Espaço Público e do Pelouro da Habitação, na Câmara Municipal do Porto. No seu trabalho faz frequentemente a ponte entre colaboradores académicos e as responsabilidades políticas.
- Moderado por Ana Mélice Dias (CITTA – FEUP)
Linhas temáticas
1 Os desafios da coesão territorial
Gentrificação, inclusão e políticas urbanas
2 Os desafios das alterações climáticas
Mitigação, adaptação e resiliência urbana
3 Os desafios da transição digital
Dados, tecnologia e cidades inteligentes
4 Os desafios da densificação urbana
Património, reabilitação e habitação
5 Os desafios metodológicos
Aproximação entre a teoria e a prática, técnicas qualiquantitativas e os métodos formais
6 Os desafios da formação/ensino
Conteúdos, pedagogia e inter/transdiciplinariedade
7 Os novos desafios da morfologia urbana
O vernáculo, o habitat e a cidade de proximidade
Linhas temáticas
- Os desafios da coesão territorial: gentrificação, inclusão e políticas urbanas
- Os desafios das alterações climáticas: mitigação, adaptação e resiliência urbana
- Os desafios da transição digital: dados, tecnologia e cidades inteligentes
- Os desafios da densificação urbana – património, reabilitação e habitação
- Os desafios metodológicos – aproximação entre a teoria e a prática, técnicas qualiquantitativas e os métodos formais
- Os desafios da formação/ensino – conteúdos, pedagogia e inter/transdiciplinariedade
- Os novos desafios da morfologia urbana – o vernáculo, o habitat e a cidade de proximidade
Programa Social
O evento irá oferecer três oportunidades de socialização entre os participantes.
Nota: Dia 23 de junho decorrem as festas de São João na cidade do Porto. Se a sua viagem permitir, aproveite a celebrações. Dia 24 é feriado na cidade, podendo alguns serviços estarem comprometidos ou terem o seu horário alterado.
25 de Junho
Percursos pelo Porto
Os percursos serão organizados em simultâneo, cada um com um tema e um guia específico.
O Centro Histórico
Um passeio pelo centro histórico do Porto, desde a sua origem no Morro da Sé, ao tecido de expansão no período medieval (dentro da muralha de expansão do século XIV), composto por ruas mais estreitas e sinuosas, quadras relativamente menores, edifícios históricos e paisagens referenciais da cidade. (Pensar um percurso levando em conta paisagens, edificações históricas e os espaços urbanos que articulam o percurso).
Durante o passeio visitaremos:
A Praça D. Filipa de Lencastre (junto ao Hotel Infante de Sagres), Rua de Ceuta, Cordoaria, Rua São Bento da Vitória, Rua Ferreira Borges, Largo do Terreiro, Rua da Reboleira e, no final, o Largo de São Francisco (junto à Igreja de São Francisco).
Este percurso pretende oferecer uma panorâmica geral do urbanismo e da arquitectura da cidade
Duração: cerca de 2 horas
Guiado por José Pedro Tenreiro (FAUL)
CEAU – FAUP)
Habitar uma ilha no quintal - Um passeio pelas "Ilhas" do Porto
Este passeio tem início no Jardim de São Lázaro e prossegue sobretudo pela Rua de São Victor, uma das zonas do Porto onde a presença das ilhas é mais visível.
As ilhas são aglomerados habitacionais da classe operária, construídos maioritariamente entre o final do século XIX e o início do século XX para acomodar a crescente força de trabalho industrial que migrava do campo para a cidade. Escondidas por detrás das fachadas das moradias tradicionais, estas ruelas estreitas com filas de casas minúsculas tornaram-se uma caraterística definidora do tecido urbano e da história social do Porto.
Durante o passeio, visitaremos:
Um projeto inacabado de habitação SAAL de Álvaro Siza em São Victor, lançado no período revolucionário da década de 1970, que continua a ser um poderoso testemunho das ambições e desafios da arquitetura socialmente orientada.
O local de construção de uma antiga ilha, atualmente a ser adaptada para habitação social pelo BAAU, um atelier de arquitetura local que trabalha na reimaginação da vida colectiva, respeitando o contexto histórico destes espaços únicos.
Este passeio de uma hora convida a um debate sobre a forma como a arquitetura se cruza com a mudança social, a memória urbana e o direito à habitação na cidade.
Duração: cerca de 1 hora
Guiado por Bernardo Amaral (U. Portucalense)
A indicar
Guiado por Aítor Varea Oro (CEAU – FAUP) e Uriel Perles (U. Portcalense)
26 de Junho
Jantar
Caso tenha interesse em participar, por favor contacte pnum2025@upt.pt.
Brevemente serão partilhados mais detalhes sobre o local e o valor (não incluído no valor da inscrição).
27 de Junho
Comemoração da Universidade Portucalense e Porto d’Honra
Dia 27 a Universidade Portucalense organiza uma celebração, sendo os participantes do PNUM convidados a participar nas atividades do almoço. Em adição, será organizado um convívio com comes e bebes no final da conferência. Esperamos poder contar com a presença de todos na despedida do evento.
Percursos pelo Porto
Os percursos serão organizados em simultâneo, cada um com um tema e um guia específico.
25 de Junho
Comissão organizadora

Ana Lima

David Viana

Mariana Correia

Susana Milão

Telma Ribeiro
Comissão executiva
- Alberto Lima (PNUM)
- Amaro Mendonça (PNUM)
- Ana Mélice Dias(PNUM)
- David Viana (UPortucalense)
- Lais Bertolino (PNUM)
- Sílvia Spolaor (PNUM)
- Susana Milão (UPortucalense)
- Telma Ribeiro (UPortucalense)
Comissão científica
- Alexandra Paio (Iscte-IUL)
- Ana Lima (UPortucalense)
- Ana C. Monteiro (ULusófona do Porto)
- Ana S. Fernandes (UPorto)
- Carolina Coelho (UCoimbra)
- Daniela Ribeiro (UPorto)
- David L. Viana (UPortucalense)
- Eneida S. Mendonça (UFEspírito Santo)
- Evandro Z. Monteiro (UECampinas)
- Flávia R. Botechia (UFEspírito Santo)
- Frederico de Holanda (UFBrasília)
- Frederico Moura e Sá (UAveiro)
- Gilberto D. Carlos (UPortucalense)
- Gisela Lameira (UPorto)
- Gislaine E. Beloto (UEMaringá)
- Gonçalo C. Moniz (UCoimbra)
- Heraldo F. Borges (UPresbiteriana Mackenzie)
- Isabel C. Neves (UPortucalense)
- Isabel Martins (UAgostinho Neto)
- João S. Leite (ULisboa)
- Joaquim Flores (UPortucalense)
- José J. Lima (UFPará)
- Judite M. Nascimento (UCabo Verde)
- Karin S. Meneguetti (UEMaringá)
- Luísa Valente (CEGOT/UFernando Pessoa)
- Luiz Amorim (UFParaíba)
- Mariana Correia (UPortucalense)
- Renato L. Rego (UEMaringá)
- Renato T. Saboya (UFSanta Catarina)
- Rosália Guerreiro (Iscte-IUL)
- Roberta M. Rodrigues (UFPará)
- Rómulo C. Krafta (UFRio Grande do Sul)
- Rui Florentino (UPortucalense)
- Sara Eloy (UAntwerp)
- Stael A. Costa (UFMinas Gerais)
- Sérgio Fernandes (ULisboa)
- Susana Milão (UPortucalense)
- Telma Ribeiro (UPortucalense)
- Teresa Marat-Mendes (Iscte-IUL)
- Valérios A. Medeiros (UFBrasília)
- Vasco Barbosa (IPVC/UJohannesburg)
- Vinicius Netto (UPorto)
- Vítor Oliveira (UPorto)
Comissão organizadora

Ana Lima

David Viana

Mariana Correia

Susana Milão

Telma Ribeiro
Comissão executiva
- Alberto Lima (PNUM)
- Amaro Mendonça (PNUM)
- Ana Mélice Dias(PNUM)
- David Viana (UPortucalense)
- Lais Bertolino (PNUM)
- Sílvia Spolaor (PNUM)
- Susana Milão (UPortucalense)
- Telma Ribeiro (UPortucalense)
Comissão científica
- Alexandra Paio (Iscte-IUL)
- Ana Lima (UPortucalense)
- Ana C. Monteiro (ULusófona do Porto)
- Ana S. Fernandes (UPorto)
- Carolina Coelho (UCoimbra)
- Daniela Ribeiro (UPorto)
- David L. Viana (UPortucalense)
- Eneida S. Mendonça (UFEspírito Santo)
- Evandro Z. Monteiro (UECampinas)
- Flávia R. Botechia (UFEspírito Santo)
- Frederico de Holanda (UFBrasília)
- Frederico Moura e Sá (UAveiro)
- Gilberto D. Carlos (UPortucalense)
- Gisela Lameira (UPorto)
- Gislaine E. Beloto (UEMaringá)
- Gonçalo C. Moniz (UCoimbra)
- Heraldo F. Borges (UPresbiteriana Mackenzie)
- Isabel C. Neves (UPortucalense)
- Isabel Martins (UAgostinho Neto)
- João S. Leite (ULisboa)
- Joaquim Flores (UPortucalense)
- José J. Lima (UFPará)
- Judite M. Nascimento (UCabo Verde)
- Karin S. Meneguetti (UEMaringá)
- Luísa Valente (CEGOT/UFernando Pessoa)
- Luiz Amorim (UFParaíba)
- Mariana Correia (UPortucalense)
- Renato L. Rego (UEMaringá)
- Renato T. Saboya (UFSanta Catarina)
- Roberta M. Rodrigues (UFPará)
- Rómulo C. Krafta (UFRio Grande do Sul)
- Rosália Guerreiro (Iscte-IUL)
- Rui Florentino (UPortucalense)
- Sara Eloy (UAntwerp)
- Stael A. Costa (UFMinas Gerais)
- Sérgio Fernandes (ULisboa)
- Susana Milão (UPortucalense)
- Telma Ribeiro (UPortucalense)
- Teresa Marat-Mendes (Iscte-IUL)
- Valérios A. Medeiros (UFBrasília)
- Vasco Barbosa (IPVC/UJohannesburg)
- Vinicius Netto (UPorto)
- Vítor Oliveira (UPorto)
Datas importantes
Submissões
Extensão do prazo limite para a submissão de resumos
Pareceres sobre os resumos/notificação para desenvolvimento em artigo de resumos aceites
Prazo limite para a submissão do artigo
Pareceres sobre os artigos e decisão sobre eventual revisão
Inscrições
Período para inscrição antecipada
Período de inscrição regular
Período de inscrição de ouvinte
Data do evento
Para além da forma: Território e desafios societais
Datas importantes
Submissões
Extensão do prazo limite para a submissão de resumos
Pareceres sobre os resumos/notificação para desenvolvimento em artigo de resumos aceites
Prazo limite para a submissão do artigo
Pareceres sobre os artigos e decisão sobre eventual revisão
Inscrições
Período para inscrição antecipada
Período de inscrição regular
Período de inscrição de ouvinte
Data do evento
Para além da forma: Território e desafios societais
FAQ
1 Haverá participação remota?
A participação na conferência é presencial, podendo-se aceitar comunicações remotas excecionalmemte e se devidamente justificadas.
Aplicam-se às eventuais participações remotas as mesmas condições e procedimentos que às presenciais.
2 Haverá desconto para quem tiver seu trabalho aceite?
O valor da inscrição é determinado pelo seguinte:
- Inscrição antecipada regular – €200,00
- Inscrição antecipada de estudantes – €100,00
- Inscrição regular – €250,00
- Inscrição de estudantes – €150,00
- Inscrição de estudantes da UPT – €30,00
- Inscrição de ouvinte – €100,00
Nota: Inclui coffee breaks. Os almoços serão na cantina da UPT, mas não estão incluídos na inscrição.
3 Haverá programa social durante o evento?
Sim, haverá. Consultar em Programa Social.
4 Qual o contacto para questões/esclarecimentpos adicionais?
Qualquer assunto, por favor, enviar email para pnum2025@upt.pt ou contacte-nos através do Instagram pnum2025.upt.
FAQ
1. Haverá participação remota?
A participação na conferência é presencial, podendo-se aceitar comunicações remotas excecionalmemte e se devidamente justificadas.
Aplicam-se às eventuais participações remotas as mesmas condições e procedimentos que às presenciais.
2. Haverá desconto para quem tiver seu trabalho aceite?
O valor da inscrição é determinado pelo seguinte:
- Inscrição antecipada regular – €200,00
- Inscrição antecipada de estudantes – €100,00
- Inscrição regular – €250,00
- Inscrição de estudantes – €150,00
- Inscrição de estudantes da UPT – €30,00
- Inscrição de ouvinte – €100,00
Nota: Inclui coffee breaks. Os almoços serão na cantina da UPT, mas não estão incluídos na inscrição.
3. Haverá programa social durante o evento?
Sim, haverá. Consulte Programa Social
4. Qual o contacto para questões/esclarecimentpos adicionais?
Qualquer assunto, por favor, enviar email para pnum2025@upt.pt ou contacte-nos através do Instagram pnum2025.upt.
Contacto
Como chegar
Linhas STCP
205, Campanhã | 300, Av. Aliados | 301, Sá da Bandeira | 803, Boavista | 603, Marquês
Coordenadas GPS
41º 10´ 49.16" N
8º 36´ 18.17" W
41.1808325988456, -8.60562325257553
Linha de Metro
D - Hospital de S. João (Saida na estação do IPO)
Contacto
Como chegar
Linhas STCP
205, Campanhã | 300, Av. Aliados | 301, Sá da Bandeira | 803, Boavista | 603, Marquês
Coordenadas GPS
41º 10´ 49.16" N
8º 36´ 18.17" W
41.1808325988456, -8.60562325257553
Linha de Metro
D - Hospital de S. João (Saida na estação do IPO)
13ª Conferência da Rede Lusófona de Morfologia Urbana


